Esta matéria refere-se de uma briga acontecida em Belo Horizonte em 2010 no qual membros da Torcida Galoucura mataram membro da Torcida Máfia Azul. Neste episódio os membros da Galoucura estavam no evento de Vale Tudo no qual um de seus membros participava como atleta. Nesta mesma noite a torcida Máfia Azul com programação de saída de caravana, seus membros foram até o local do evento no intuito de emboscar algum membro da galoucura. Final de tudo tiveram um membro morto e os membros da galoucura nesta situação. Conheci Ferrugem e boa liderança. Uma pena que esta confusão resultou neste pé. Todos perdemos....
Site Terra
Ney Rubens Direto de Belo Horizonte
Os 12 integrantes da torcida organizada do Atlético-MG Galoucura, acusados de matar o torcedor do Cruzeiro, Otávio Fernandes, 19 anos, em 2010, irão a júri popular. A decisão, proferida na quarta-feira, é do 2º Tribunal do Júri do Fórum Lafayette, em Belo Horizonte. Ainda não há data definida para o julgamento.
Dentre os acusados estão o presidente da Galoucura, Roberto Augusto Pereira (Bocão); o vice-presidente, Willian Tomaz Palumbo (Ferrugem); os diretores Marcos Vinícius Oliveira de Melo (Vinicin) e Diego Alves Ribeiro (Fiury); e o tesoureiro Cláudio Henrique Souza Araújo (Macalé). Eles serão julgados pelos crimes de homicídio qualificado, tentativa de homicídio e formação de quadrilha.
Os acusados João Paulo Celestino de Souza (Grilo) e Mateus Felipe Magalhães (Tildan) respondem por homicídio qualificado e formação de quadrilha. Os sete tiveram a prisão preventiva prorrogada.
Outros cinco torcedores foram pronunciados somente por formação de quadrilha. Eles estavam foragidos, mas a prisão deles foi revogada pela Justiça.
O crime aconteceu no dia 27 de novembro de 2010, na saída de um evento de vale-tudo, em uma casa de shows na avenida Nossa Senhora do Carmo, na região centro-sul de Belo Horizonte. Na ocasião, o torcedor do Cruzeiro, que seria membro da organizada Máfia Azul, foi cercado e espancado até a morte pelos torcedores rivais.
As câmeras de segurança do estabelecimento flagraram o momento das agressões. Fernandes foi espancado com golpes na cabeça e, mesmo desacordado, foi atingido por cavaletes de trânsito jogados pelos acusados.
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